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Rosalvo e Moema articulam plano para enfraquecer Débora Regis antes mesmo da posse

A prefeita eleita Débora Regis já enfrenta desafios políticos antes de assumir o cargo. Rosalvo e Moema estariam liderando uma articulação para tomar o controle da Mesa Diretora da Câmara Municipal e encurralar a nova gestão. O movimento teria apoio financeiro de Rosalvo e Moema, que já arrecadaram um milhão de reais e buscam ampliar esse montante para fortalecer a estratégia.

O plano prevê que Tito Coelho, rejeitado pelo grupo do 44, assuma a presidência da Câmara no primeiro biênio, compondo uma aliança que inclui 11 vereadores alinhados. A formação do grupo seria composta por:

Tito Coelho, liderando o movimento;

Decinho, Pegadeira Isaac e Luciana Tavares, representando a Frente 13;

Almir e Adriano, da Rede, apoiando Tito;

Beço, que teria recebido auxílio direto de Decinho;

Abraão e Lindóia, aliados de longa data;

César e Joélio, que ainda resistem por acreditarem em um possível acolhimento por parte de Débora Regis;

Wellington Negão (WN) e Edílson, que podem integrar o grupo ao garantir a presidência de WN no biênio 2027-2028.

A articulação visa criar uma oposição dura e radical à prefeita eleita, com a intenção de sangrar a gestão desde o início. Um dos articuladores teria afirmado: “se teremos 50 ou 100 cargos, vamos sangrar com a Câmara e derrotar a gestão do 44 já na largada”.

O cenário é similar às estratégias usadas por Tenóbio e Débora Regis contra Moema no passado, agora sendo aplicado contra a própria prefeita eleita. Débora Regis enfrenta não apenas desafios administrativos, mas também um cenário político tenso, onde precisa construir alianças para lidar com as movimentações que podem impactar sua gestão antes mesmo de seu início.

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